Ex-prefeito da cidade alagoana de Jundiá, Beroaldo Rufino da Silva (PDT) tornou-se um político ‘ficha suja’. Em sessão plenária, o Tribunal de Justiça de Alagoas condenou-o por unanimidade.
Deu-se no julgamento de processo que envolveu uma causa inusitada. Beroaldo foi sentenciado a prestar serviços comunitários - três anos e três meses - por ter utilizado um cheque da prefeitura para pagar despesas na Amanda’s Night Clube Shows, uma casa de apresentações eróticas. Coisa de R$ 1.160.
O inacreditável teve uma pitada de inaceitável. Por mal por pecados, o cheque não tinha fundos. Foi devolvido uma vez. Reapresentado, voltou uma segunda vez. Ao inaceitável somou-se um quê de injustificável. A despesa criminosa foi feita em 10 de outubro de 1998. A condenação chega 13 anos e oito meses depois.
FONTE: BLOG DO JOSIAS
Karla Dias Baptista, 26 anos, advogada e residente no município de Porto Grande no Amapá decidiu processar seu ex-marido por uma questão até então inusitada na jurisprudência nacional. Ela processa Antônio Chagas Dolores, comerciante de 53 anos, por insignificância peniana.
Embora seja inédito no Brasil os processos por insignificância peniana são bastante frequentes nos Estados Unidos e Canadá. Esta moléstia é caracterizada por pênis que em estado de ereção não atingem oito centímetros. A literatura médica afirma que esta reduzida envergadura inibe drasticamente a libido feminina interferindo de forma impactante na construção do desejo sexual.
O casal viveu por dois anos uma relação de namoro e noivado e durante este tempo não desenvolveu relacionamento sexual de nenhuma espécie em função da convicção religiosa de Antônio Chagas. Karla hoje o acusa de ter usado a motivação religiosa para esconder seu problema crônico. Em depoimento a imprensa a denunciante disse que “se eu tivesse visto antes o tamanho do ‘problema’ eu jamais teria me casado com um impotente”.
A legislação brasileira considera erro essencial sobre a pessoa do outro cônjuge quando existe a “ignorância, anterior ao casamento, de defeito físico irremediável, ou de moléstia grave”. E justamente partindo desta premissa que a advogada pleiteia agora a anulação do casamento e uma indenização de R$ 200 mil pelos dois anos de namoro e 11 meses de casamento.
Antônio que agora é conhecido na região como “Toninho Anaconda” (ótimo apelido), afirma que a repercussão do caso gerou graves prejuízos para sua honra e também quer reparação na justiça por ter tido sua intimidade revelada publicamente. O fato é que se o gato não come o bife. Ou o gato não é gato. Ou o bife não é bife.
FONTE: REVISTA NOVA