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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

É DO PARTIDO

O ministro Cezar Peluso, presidente do Supremo Tribunal Federal, deferiu liminar para que suplente do partido, e não da coligação, assuma a vaga deixada pelo titular do mesmo partido. O STF já deferiu antes medida do mesmo teor.

Desta feita a liminar, lavrada em 28.01, foi em favor de Francisco Escórcio (PMDB-MA) 1º. Suplente do PMDB.

O Presidente da Câmara dos Deputados, em virtude da licença do deputado Pedro Novaes (PMDB-MA), nomeado Ministro do Turismo, havia empossado o primeiro suplente da coligação.

Confirmam-se ainda os prognósticos de que, no Pará, a deputada Tetê Santos, 1ª suplente do PSDB, em acionando a Justiça Eleitoral, assumirá a vaga deixada na ALEPA pelo deputado Sidney Rosa, que assume a Secretaria de Estado de Projetos Estratégicos.

Como a decisão do STF se restringe a quem a demanda, a ALEPA deverá convocar Haroldo Martins (DEM) para tomar posse como 1º suplente da coligação PSDB-DEM, até que Tetê Santos obtenha a liminar para assumir.

FONTE: BLOG DO PARSIFAL

domingo, 30 de janeiro de 2011

TRAGÉDIA EM BELÉM

O governador do Pará, Simão Jatene (PSDB), esteve no local onde um prédio de cerca de 30 andares caiu neste sábado em Belém, e disse que moradores já haviam feito denúncias ao Ministério Público sobre supostas irregularidades na obra. O prefeito Duciomar Costa (PTB) também foi ao local do desabamento.

O edifício, que estava em construção, desabou por volta das 15h (horário de Brasília) deste sábado. O prédio ficava na região central da capital paraense.

Duas pessoas foram resgatados com vida. Não há informações sobre o número de pessoas que estavam nesses imóveis na hora do acidente. A área foi isolada.

De acordo com a imobiliária que comercializava os apartamentos, três operários estavam no local. Eles já haviam terminado o trabalho e aguardavam a chuva passar no subsolo do prédio. No momento da queda, chovia forte e ventava muito em Belém.

Ao menos duas casas vizinhas foram atingidas. As buscas devem continuar durante a noite.

A empregada doméstica Maria José da Cruz Pereira, 36, que trabalhava em uma casa nas proximidades, pensou que um avião tivesse caindo quando ouviu o estrondo. Ela tentou correr, escorregou e bateu a cabeça. 'A casa inteira ficou tremendo. O impacto causou um tremor e vários objetos caíram no chão', contou.

Para o economista Antônio Morgado, 45, que mora em frente ao prédio, a queda parecia uma implosão. 'O prédio não tombou, caiu sobre ele mesmo', disse.

Pelo menos dois prédios residenciais foram evacuados. Um deles, de 16 andares, corre risco de desabar.

Cerca de 120 homens, do Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e Civil, Exército, Força Nacional de Segurança e voluntários da Cruz Vermelha, trabalham no local.

FONTE: BOL

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

JUSTIÇA CASSA PREFEITO DE MARABÁ

O juiz Cristiano Magalhães, da 23ª. Zona Eleitoral, exarou sentença em processo formalizado pelo Partido Popular Socialista (PPS), na qual decretou a cassação do prefeito de Marabá, Maurino Magalhães (PR), e seu vice, Nagilson Amoury.

O objeto da ação é denúncia de uso de caixa dois durante a campanha de 2008, quando Maurino Magalhães venceu a eleição para a prefeitura do município de Marabá, no Sudeste do Pará.

A decisão é de primeira instância, cabendo recurso ao Tribunal Regional Eleitoral, que poderá conceder à Maurino Magalhães liminar para que permaneça investido na prefeitura até transito em julgado da sentença que o cassou.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

ELES & ELAS

OS HÁBITOS QUE MAIS IRRITAM AS MULHERES
1. Deixar pelos na pia;
2. Deixar a privada suja;
3. 'Surfar' entre canais de TV;
4. Não trocar o rolo de papel higiênico;
5. Não abaixar a tampa da privada;
6. Deixar as luzes acesas;
7. Xícaras sujas pela casa;
8.Toalhas molhadas no chão / na cama;
9. Acumular pertences;
10. Não dar descarga.

E OS HÁBITOS QUE MAIS IRRITAM OS HOMENS
1. Demorar para ficar pronta;
2. Reclamar que ele não faz nada;
3. Deixar as luzes acesas;
4. Entupir o ralo do chuveiro com cabelo;
5. Acumular pertences;
6. Encher a lata de lixo além da capacidade;
7. Deixar lenços de papel pela casa;
8. Xícaras sujas pela casa;
9. "Surfar" entre canais de TV;
10. Assistir a novelas.

AS CASCAS DE BANANAS DEIXADAS PELO CAMINHO

Carlos Drummond de Andrade escreveu o poema sobre "a pedra que havia no meio do caminho", que se transformou num ícone quando se trata de dificuldades encontradas à nossa frente nos caminhos da vida.
Nas suas primeiras três semanas de gestão, o governador Simão Jatene, eleito com mais de 380 mil votos na disputa contra a então governadora Ana Júlia Carepa, mostrou que não voltou ao poder - que exerceu entre 2003 a 2006 - para fazer demagogia.
Corte nos gastos públicos, suspensão do pagamento de contratos firmados no governo anterior e o pedido para que fossem retirados da pauta todos os projetos enviados pelo governo Ana Júlia à Assembléia Legislativa foram medidas necessárias para garantir a governabilidade diante da irresponsabilidade fiscal do governo do PT, que espalhou "cascas de banana" - e não apenas pedras no meio do caminho -, para tentar inviabilizar o governo de Jatene, consagrado nas urnas.
Ana Júlia e seus "luas pretas" simplesmente jogaram a Lei de Responsabilidade Fiscal no fundo do poço, principalmente depois iminente da derrota nas urnas, concedendo gratificações para policiais civis e militares que representam gastos de R$ 40 milhões por anos - e enviando à Assembléia Legislativa uma proposta de reajuste linear para todos os mais de 100 mil servidores públicos do Estado, ativos e inativos, sem deixar no orçamento do Estado dee 2011 os recursos necessários para o pagamento dessas despesas.
Administrador público testado e aprovado como gestor do Estado em seu primeiro mandato, ele mesmo servidor público há mais de 40 anos, Simão Jatene herdou do governo de Ana Júlia uma dívida superior a R$ 700 milhões e um caos administrativo só comparável ao encontrado por Almir Gabriel após a desastrada gestão de nove meses do ex-governador Carlos Santos, que deixou o Estado falido.
Os R$ 700 milhões de dívidas deixadas por Ana Júlia representam, na prática, mais de 20% do orçamento do Estado - de R$ 12 bilhões - se levarmos em conta que mais de 50% do orçamento estão comprometidos com o pagamento dos salários do funcionalismo público e pelo menos 25% das verbas são "carimbadas" para investimentos e despesas nos setores de saúde e educação.
A armadilha deixada por Ana Júlia e sua troupe destinava-se a inviabilizar, no mínimo, o primeiro ano do governo Simão Jatene, deixando-o sem dinheiro para investimentos em projetos de infra-estrutura no Estado, incompatibilizando-o com o funcionalismo ao anunciar que não há recursos orçamentários para assegurar aumentos salariais para o funcionalismo - sem previsão sequer para o aumento do salário mínimo - e nem verbas para pagar empreiteiros que executaram obras para o Estado, muitas delas sequer iniciadas, a maioria não concluída e muitas superfaturadas.
Gestor experiente, Simão Jatene nessas três primeiras semanas de governo mostrou a que veio: implanta um governo de austeridade na administração do Estado , tratando de implodir as pedras e espinhos deixados no caminho pelo governo de Ana Júlia Carepa.

Governo baixa decreto para reduzir gastos

O governador Simão Jatene baixou um pacote de medidas para conter os gastos e promover o reequilíbrio fiscal e financeiro do Estado. De acordo com o decreto número 5, publicado no Diário Oficial nesta quinta-feira, 20, fica suspensa a contratação de serviços de consultoria e de servidores temporários, com exceção para os três setores prioritários do governo - saúde, educação e segurança pública.
Com o pacote de medidas, todos os contratos de locação de imóveis serão revistos e novos contratos só poderão ser autorizados depois de avaliação da Secretaria de Obras Públicas (Seop), em casos em que não haja disponibilidade de imóveis de propriedade do Estado. O mesmo vale para a aquisição ou contratação de veículos.
Está suspensa, temporariamente, a manutenção de gratificações por tempo integral, horas extras e planos de cargos e salários. As gratificações por tempo integral estão mantidas para a Secretaria de Estado de Assistência e Desenvolvimento Social (Sedes), a Fundação da Criança e do Adolescente (Funcap) e a Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe). No geral, as horas extras podem ser mantidas ao limite de 30% do total de servidores e a 3% do total da folha de pagamento do Estado e limitado a 20 horas por servidor.
Os gastos com prestação de serviços e aquisições, reprografia, energia elétrica e telefonia devem ser reduzidos em 20% em relação ao que foi gasto no exercício de 2010. A redução das despesas com combustíveis deve ser ainda maior e chegar a 30%. A vigilância armada deverá ser substituída gradativamente por sistemas eletrônicos de alarme e dever ser mantida em órgãos e autarquias que lidem diretamente com valores.
O decreto também estabelece valores mensais pré-fixados para serviços de telefonia móvel para os três primeiros escalões do governo. Secretários, procurador geral, dirigentes de fundações e comandantes militares passam a ter limite de R$ 450 por mês, enquanto secretários adjuntos e substitutos terão apenas a metade desse valor - R$ 225 -, o mesmo a ser praticado por assessores de comunicação, diretores e chefes de gabinete. Motoristas de autoridades podem consumir até R$ 90.
O contingenciamento atinge ainda os serviços de aquisição de passagens aéreas, despesas com pessoal e encargos sociais. O governador também determinou a redução de 20% do número de cargos comissionados na estrutura organizacional do Estado, e suspendeu a criação e a reestruturação de órgãos e entidades estaduais que impliquem em aumento de despesa.
A Sead, no prazo de 30 dias, a contar da data da publicação do decreto, em conjunto com os órgãos e entidades estaduais, reavaliará a necessidade de manutenção
dos contratos de servidores temporários existentes, devendo estabelecer processo de realocação interna de pessoal.
Compete às Secretarias de Estado de Governo (Segov), de Administração (Sead), de Planejamento, Orçamento e Finanças (Sepof), e da Fazenda (Sefa) acompanhar e controlar as medidas tratadas no decreto e elaborar mensalmente relatório a ser enviado ao governador, bem como de avaliar as exceções.
As normas e procedimentos estabelecidos no decreto aplicam-se à administração direta, fundações e autarquias e, no que couber, às empresas públicas e sociedades de economia mista. Para o alcance das metas de contingenciamento, Sepof e Sefa ficam autorizadas a tomar as medidas de controle orçamentário e financeiro, por meio da gestão do Quadro Detalhado de Quotas Quadrimestrais (QDQQ).  "Elielton Amador - Secom"

FONTE: BLOG O PARAENSE

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

PROBLEMA: RESOLVA-O OU PASSE-O ADIANTE

Depois de gerir com a máxima competência a incompetência que tisnou as últimas rodadas do Enem (2009 e 2010), o MEC flerta com o inusitado.

Nos subterrâneos, a pasta “administrada” pelo ministro Fernando Haddad cogita criar uma nova estatal para cuidar da aplicação de seus exames.

Além de se ocupar do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), a ‘Examebras’ aplicaria o Saeb (Prova Brasil) e o Enad (Exame Nacional de Desempenho).

Deve-se a revelação ao repórterDemétrio Wéber.  Ele conta que um grupo de trabalho dedica-se ao estudo da novidade.

Participam do debate representantes de dois ministérios: o da Educação e o do Planejamento.

O plano mastigado pelo grupo traz no miolo a ideia de aproveitar na nova estatal a estrutura do Cespe(Centro de Seleção e Promoção de eventos).

Vem a ser um órgão vinculado à UnB (Universidade de Brasília).  Foi contratado pelo MEC para realizar o novo Enem, em parceria com a Fundação Cesgranrio.

Longe dos refletores, a equipe de Haddad ocupa-se do debate sobre a ‘Examebras’ desde o ano passado.

Ouvido, o reitor da UnB, José Geraldo de Sousa Júnior, disse ter tratado da matéria num par de reuniões com Fernando Haddad.

Conversaram pela primeira vez no final de 2010.  Voltaram a conversar no início deste mês de janeiro.

Cabe a José Geraldo, como reitor da UnB, responder pelo Cespe.  Ele observa a movimentação do MEC de esguelha.

A despeito de afirmar que desconhece os detalhes da proposta, receia que a nova estatal acabe por assumir as rédeas do Cespe, desvirtuando-o.

Hoje, além de realizar avaliações do ensino, o órgão da UnB organiza concursos públicos. 

No apagar das luzes da gestão Lula, o governo já havia pendurado no organograma do MEC uma nova estatal, dedicada à gestão de hospitais universitários.

Aplicando-se a mesma fórmula aos exames anuais, o MEC responderá ao inconcebível (a desmoralização do Enem) com o impensável (a criação da ‘Examebras’).

FONTE: BLOG DO JOSIAS

NO MÍNIMO OMISSÃO

Ainda sob a presidência de Lula, o governo elaborou um plano de prevenção contra desastres naturais.  Pronto há dois anos, ficou no papel.

Previa a instalação de radares capazes de antever fenômenos climáticos como o excesso de chuvas que produziu mais de 760 mortos na região serrana do Rio.

Orçado em R$ 115 milhões o projeto seria incluído no PAC.  Não foi.  Tentou-se injetá-lo no PAC2.  Mas o ministro Paulo Bernardo, então no Planejamento, vetou.

As informações foram repassadas, nesta quinta (20), a uma comissão do Congresso.  Revelou-as Luiz Antonio Barreto.

Ele comanda a Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do Ministério da Ciência e Tecnologia.

Demissionário, Luiz Barreto será substituído por Carlos Nobre, pesquisador do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais).

A saída iminente como que destravou a língua do expositor.  Ele contou que, depois de refugado pelos gestores do PAC, o plano anti-desastres foi lipoaspirado.

Sérgio Rezende, então ministro da Ciência e Tecnologia, pediu que Luiz Barreto incluísse o novo sistema num programa do próprio ministério.

Chama-se PCTI (Plano de Ação da Ciência, Tecnologia e Inovação).  Em agosto do ano passado, criou-se um grupo de trabalho.

Mexe daqui, revisa dali os técnicos reduziram o investimento de R$ 115 milhões para R$ 36 milhões.  Ainda assim, o governo não liberou a verba.

Falando a congressistas que interromperam o recesso para tratar das cheias do Rio, Luiz Barreto declarou-se “indignado” com o ocorrido.

Em tom assertivo, disse que, mesmo com o gasto mais modesto, o sistema de radares terá potencial para evitar a repetição da usina de cadáveres do Rio.

“Se nós gastarmos adequadamente R$ 36 milhões ao longo deste ano, não morre ninguém no ano que vem”, disse.

Luiz Barreto elogiou o substituto Carlos Nobre, escolhido por Aloizio Mercadante, novo ministro da Ciência e Tecnologia.

De resto, disse acreditar que o plano será desengavetado: “A solução existe, não custa um rio de dinheiro e está em boas mãos”.

O mais curioso é que, acossado pelos desastres que pipocaram em vários Estados, o governo viu-se compelido a liberar R$ 780 milhões para socorrer as vítimas.

Mais do que os R$ 115 milhões que seriam sorvidos pelo plano de prevenção de desastres. Muito mais do que os R$ 36 milhões da versão lipoaspirada.

FONTE: BLOG DO JOSIAS

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

IMAGINE UM PAI DE FAMÍLIA COM O MÍNIMO

O senador Pedro Simon (PMDB-RS) justificou de maneira singela a decisão de requerer a aposentadoria especial de ex-governador gaúcho: “Eu não estava mais conseguindo viver”, disse ele. “Chegou um momento em que eu estava brigando com a mulher, não conseguia mais manter minha casa”.

A pensão de ex-governador assegura a Simon R$ 24,1 mil por mês. A partir de fevereiro, o salário de senador vai a 26,7 mil. Os dois, R$ 50,8 mil.

A lei gaúcha que regula a matéria veda o acúmulo da pensão especial com outro contracheque público. Simon, por ora, não se deu por achado.

Abaixo, a entrevista que o senador concedeu ao Zero Hora:

FONTE: BLOG DO JOSIAS

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

APÓS AS MAZELAS A RECOMPENSA

PURA LOROTA

O governo anunciou na semana passada que liberaria o FGTS de trabalhadores vitimados pelas enchentes em vários Estados do país.

Os ministros Carlos Lupi (Trabalho) e Fernando Bezerra (Integração Nacional) informaram que os saques poderiam ser feitos já nesta segunda (17).

Era lorota. A Caixa Econômica Federal esclarece que, antes, as prefeituras alcançadas pelo desastre terão de enviar um ofício à instituição.

Depois que a burocracia reconhecer o flagelo que as emissoras de TV exibem em tempo real, a Caixa ainda precisará de tempo para atualizar o seu sistema interno.

Só então os trabalhadores poderão requerer o dinheiro do FGTS, no limite de R$ 5,4 mil por cabeça.

Pelas contas da Caixa, a coisa demora, no mínimo, uma semana. A previsão pode estar, porém, encharcada de otimismo.

Para exemplificar: Em abril de 2010, a cidade catarinense de Jaraguá do Sul foi infelicitada por uma enchente.

Na época, também foi anunciada a liberação do FGTS às vítimas (R$ 4,9 mil). A grana só saiu sete meses depois, em novembro de 2010.Aqui, o comunicado da Caixa.

Não bastassem a chuva, a lama e o monturo de corpos, os moradores das cidades sob águas ainda têm de lidar com o desastre da desinformação.

FONTE: BLOG DO JOSIAS

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

MELHOR E PIOR

Em 2010, não resta a menor dúvida de que o melhor prefeito do Pará foi Wenderson Chamon (PMDB), de Curionópolis, aprovado por mais de 80% da população do município.

O pior, pelo menos no Sul e Sudeste, foi Jaime Modesto (PDT), de São Domingos.  O moço conseguiu a proeza de colocar todas as representações sociais contra seu modo de governar.  Popularmente, ganhou o apelido de "Cangaceiro".

FONTE: BLOG HIROSHI BOGÉA

CAMINHOS DA AIDS NO PARÁ

De acordo com um Levantamento do Boletim Epidemiológico - Aids e Transmissão Vertical, da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), nos últimos 15 anos foram notificados 9.428 casos de Aids em maiores de 13 anos na capital e em municípios do interior do Estado. 

Adultos entre 20 e 49 anos ainda são os mais vulneráveis à doença. Deste total, 6.030 são homens e 3.398 mulheres, sendo que 1.261 foram gestantes diagnosticadas com o HIV. Já entre os anos 2000 e 2009, 198 casos foram notificados em crianças menores que cinco anos.

Em 25 anos, ocorreram 3.702 mortes, dos quais 2.605 só do sexo masculino. Em relação a orientação sexual de pessoas notificadas com o vírus, o boletim revela que a categoria de exposição ao HIV abrange uma maioria ignorada (39,08%), seguida por heterossexuais (27%), homossexuais (16,2%) e bissexuais (10,5%).

Na região sul e sudeste do Pará, 15 municípios registraram um grande número de infectados entre os anos de 2007 e 2009: Marabá, Tucuruí, Parauapebas, Redenção, Paragominas, Tailândia, Novo Repartimento, Breu Branco, Jacundá, Rondon do Pará, Pacajá, Santana do Araguaia, São Félix do Xingu, Altamira e Eldorado do Carajás.

(Fonte; O Liberal)

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

AGORA É OFICIAL

RONALDINHO SAÚDA A TORCIDA RUBRO NEGRA EM FESTA NA GÁVEA.
"AGORA EU SOU MENGÃO!"

FONTE: GLOBOESPORTE.COM

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

PT QUER NOVA ELEIÇÃO "SENADO" NO PARÁ

O PT protocolou hoje no TRE “recurso contra a expedição de diploma” que pede a anulação da diplomação dos senadores Fernando Flexa Ribeiro (PSDB) e Marinor Brito (PSOL). 
Na ação o PT pede ainda anulação da eleição de 3 de outubro ao Senado e realização de um novo pleito. 
O argumento é o mesmo já usado pelo PMDB. Alega o PT que, somados, os votos dos candidatos do PMDB Jader Barbalho e de Paulo somam 56,85% do total, o que justificaria a anulação do pleito e realização da nova eleição.

SAGA FOLIA 2011

Em São Geraldo do Araguaia - PA e cidades circunvizinhas, todas as expectativas giram em torno do SAGA FOLIA 2011. 
SÁBADO: 15/01/2011 A FOLIA VAI ROLAR REGADA A MUITA ALEGRIA E ANIMAÇÃO!

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

SE A MODA PEGA

Primeiro foi o prefeito de Tucuruí, Sancler Ferreira (PPS), que de uma só tacada, no limiar de 2011, exonerou todos os secretários e assessores especiais da Prefeitura de Tucuruí.
Agora foi a vez do prefeito de Marabá, Maurino Magalhães (PR), tomar a mesma atitude: exonerou, em um só ato, todo o seu secretariado e assessores especiais.
Analistas locais, nos dois municípios, alegam que esta é uma maneira enviesada de economizar na passagem de ano, quando as receitas mínguam no município.
Alegam ainda que a exoneração em bloco seria uma maneira de se livrar de auxiliares que se tornaram indesejados, sem o encargo de ter que exonera-lo sozinhos.
Depois que a poeira sentar os que não deveriam sair retornam e os que o decreto, na verdade, queria atingir, vão sendo rodeados com aquele tom da modinha do Chico Buarque, ficando a nomeação “desde o ano passado para o mês que vem”.
É fato que, às vezes, no roldão, vai quem não deveria, e é preciso retornar, mas, se o rodo que puxar de volta for muito grande, os analistas locais terão tido razão: esperemos para ver.

FONTE: BLOG DO PARSIFAL 5.0

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