Quadrilha aplica golpes telefônicos em deputados e senadores, em desvios que somam R$ 20 mil nos últimos meses. Por telefone, os golpistas pediam dinheiro aos congressistas se passando por outros parlamentares.
O golpe funcionava da seguinte maneira: um dos integrantes da quadrilha telefonava para o parlamentar dizendo ser outro deputado ou senador que estava em seu Estado. Na sequência, afirmava ter um problema com o cartão de crédito ou com um carro quebrado.
Depois o criminoso passava o número de uma conta bancária para depósito da quantia solicitada. Alguns congressistas caíram no golpe. É um golpe muito parecido com aquele do sequestro relâmpago.
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